terça-feira, 10 de abril de 2007

Voltei, voltei, voltei de lá…

Ele vive. Após mais uma Páscoa passada na gloriosa terra de Elvas, estou de regresso à minha terrinha adoptiva do momento.
A minha mulher está contente, pois tivemos com os seus pais e com o seu recém-adquirido sobrinho, pelo qual ela liberta grandes quantidades de baba (não há uma moldura cá em casa que não tenha uma foto dele).
Eu fiquei contente quando ouvi uma frase da minha sogra, que me animou os dias em que lá estive: “O parvo do homem do talho não me vendeu a cabeça, nem as fessuras (se não for assim que se escreve, as minhas desculpas). Então, se eu comprei metade do Borrego tenho direito a metade da cabeça…” Por esta altura, simulei um ataque de gases e dirigi-me ao quarto, onde agradeci a todos os deuses conhecidos e a alguns que inventei no momento, pelo facto do talhante ter tido pena de mim neste época festiva.
Claro que, como perceberam, não me livrei do borrego em si. Mas, o belo do ensopado até estava bastante bom e o assado marchou que foi uma maravilha.
Hoje, custou-me a acordar, sabendo que tinha novamente de começar a moldar as mentes dos mais jovens. A vantagem de ser professor são mesmo as férias, mas todos sabem o quanto custa voltar delas. E, hoje foi uma daquelas manhãs.

1 comentário:

Anonymous disse...

Darlingggg...continuas com problemas de gazesss??!! hahaha... A tua sorte não foi o homem do talho n ter vendido a cabeça, mas sim as maravilhosas mãos que a sogrinha tem para a cozinha!! Aiii aquelas belasss empeidesssss que bem marchavamm naquelas tardes Portalegrensess !! Bjs :p Cat