Resolvi falar de um tema diferente. Todos nós sabemos que os assuntos polémicos, tal como o que eu abordei no post anterior é que dão comentários, mas, desta vez, resolvi acabar a semana em beleza a falar de algo que todos concordam e manifestamente apoiam. Um tema de uma tal coerência, que só não se torna chato por ser de tão grande agrado para todos os nossos leitores.
Resolvi falar de flatulência. Pêdos como diz a minha Maria. Eu tenho uma certa tendência para sofrer deste mal (é nesta altura que os leitores exprimem a sua simpatia para comigo). Certas comidas, alguns medicamentos, ou, segundo a minha Maria (citada já duas vezes neste post, por isso quero acção hoje à noite) o ar que respiro.
Mas, não devemos considerar isto como algo negativo. Se um bebezinho solta uma valente farpa, daquelas que nos deixam com uma lágrima ao canto do olho, devido à acidez da coisa, é querido. Mas, se for eu a largar uma singela bufinha, sou um porco e mereço ir dormir para o sofá (sim, era escusado começar a abanar os lençóis depois de a largar…feitios).
Todos temos histórias de traques dados em situações inoportunas. A minha acaba comigo a largar uma sonora ventosidade, enquanto estava em cima de um escadote, com a minha sogra atrás de mim com a sua cabeça à altura do dito, enquanto eu pensava que estava sozinho.
P.S. Resolvi hoje que me vou tratar. Existem uns comprimidos para uma pessoa não se gasear tanto. E, para além do incómodo de dormir no sofá, não quero que os ambientalistas que insultei no post anterior me venham acusar de contaminar o ar deles com o meu CO2.
Resolvi falar de flatulência. Pêdos como diz a minha Maria. Eu tenho uma certa tendência para sofrer deste mal (é nesta altura que os leitores exprimem a sua simpatia para comigo). Certas comidas, alguns medicamentos, ou, segundo a minha Maria (citada já duas vezes neste post, por isso quero acção hoje à noite) o ar que respiro.
Mas, não devemos considerar isto como algo negativo. Se um bebezinho solta uma valente farpa, daquelas que nos deixam com uma lágrima ao canto do olho, devido à acidez da coisa, é querido. Mas, se for eu a largar uma singela bufinha, sou um porco e mereço ir dormir para o sofá (sim, era escusado começar a abanar os lençóis depois de a largar…feitios).
Todos temos histórias de traques dados em situações inoportunas. A minha acaba comigo a largar uma sonora ventosidade, enquanto estava em cima de um escadote, com a minha sogra atrás de mim com a sua cabeça à altura do dito, enquanto eu pensava que estava sozinho.
P.S. Resolvi hoje que me vou tratar. Existem uns comprimidos para uma pessoa não se gasear tanto. E, para além do incómodo de dormir no sofá, não quero que os ambientalistas que insultei no post anterior me venham acusar de contaminar o ar deles com o meu CO2.
8 comentários:
Já me ri com este post para o fim de semana todo!
Eu tenho o mesmo problema que tu! Já a minha ex-namorada dizia que corria o risco "de ficar amarela" mas nunca tive problemas de maior com o cheiro! É mais a quantidade e o sonoro da coisa!
Uma vez no ciclo foi a minha situação mais embaraçosa! Comichão no traseiro, a malta mete-se um cadinho de lado para coçar... Três segundos e quatro oitavas depois toda a sala se ria, a professora olhava-me com cara semi horrorizada semi trocista semi escandalizada e eu corado que nem um tomate!!!!
Não foi bonito de se ver...
Vitor não deixes que os lobis feminimos te obriguem a parar de peidar. Eu também sofro disso, sou um doente crónico. Ninguém compreende, até a água me causa gases. E um gajo o que faz? Cora e encolhe-se todo sem se peidar? Aguenta a cena enquanto sente as explosões internas no baixo ventre? Eu não entro nessas cantigas e como bom artista faço a coisas com pompa e circunstância. Eu é pernas esticadas e záá, eu é cu espetado e trincaaaa, eu é a fazer o pino encostado à parede, eu é tocar nos mamilos da moça e tráááá, enfim...a minha Maria não gosta, diz que eu estou possuído. Eu respondo-lhe: Mas amor eu sou doente! E a coisa vai andando assim...e nunca há-de mudar :)
Também sofro do mesmo problema. Mas tenho que confessar que até gosto do cheiro dos meus... Quem nunca se peidou que mande a primeira pedra...
Estive tentada a nã meter o bedelho nesta conversa de homens...mas tenho que confessar-vos uma coisa, façam vocês o que fizerem nunca vão conseguir superar a minha Joana (cadela) nem em quantidade nem em odor. É inultrapassável!! Eu acho que ela faz de propósito porque depois olha para nós com um ar de quem nos está a gozar...ando desconfiada que ela já foi homem n'outra encarnação!!
Xanu:
Duvido! Moro numa casa em que já viveram comigo quatro cães! Pois todos sofriam do mesmo síndrome! Não sei se leste aquela passagem do eskisito que falava do bebé que quando se bufava deixava a malta de lágrimas nos olhos devido à acidez do mesmo... Cá por casa era obrigatório mudar de sala, pois o ar tornava-se LITERALMENTE irrespirável! E os bóbis feitos tontos a olhar para nós como se nada se passasse, completamente na maior! Até dava vontade de pisar merda de cão na rua, porque cheirava a rosas comparando!
Esse sim era de ficar amarelo! Compreendo o teu sentimento! Acredita!
Beijinhos
E agora imaginem terem um gato. Um gatinho preto e pequenino. E que quando se bufa tenho que levar logo com a inquisição da Maria a perguntar: "Deste um pêdo???"
E, eu, sem saber de nada digo: "Não. Deve ter sido o gato"
Pois, e quem é que acredita em mim?
Mas, juro que é o gato...
Repararam que as senhoras se abstiveram de comentários a posts deste cariz? Dá para perceber porquê né?
Somos superiores pá!E, na pior das hipóteses não abanamos os lençóis!
Pois meus caros, lamento ou congratulo-me de vos revelar o seguinte, mas nós as mulheres também temos os nossos deslizes, só somos mais subtis a disfarçá-los... Há pouco tempo, no meu trabalho eu sabia que ia ter a ilustre visita de um ilustre membro da comunidade clerical portuguesa. Passei a manhã toda à espera da dita visita e não é que o senhor e sua comitiva resolvem entrar na minha sala exactamente uns seguntdos após um deslize inevitável??! Estratégia? Manter a calma e... fazer um tour pelo espaço, sempre ajudou a disfarçar a coisa!... Dar "pêdos" (adoro a expressão dita desta forma!) é uma daquelas coisas naturais que apenas nos deixam embaraçados por incomodarem momentaneamente aqueles que nos rodeiam e que, ocasionalmente também fazem o mesmo...
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