Em 1997, um jovem Eskisito estava numa fila enorme de adolescentes que, tal como ele, tresandavam a testosterona e a qualquer produto para eliminar borbulhas, para entregar uns papéis onde tinha feito umas bolas, tipo totoloto. Como os leitores mais perspicazes já entenderam, estou a falar das Candidaturas à Universidade. Para os menores de 20 anos, sim isto dantes fazia-se com papel e caneta. A Internet era um palavrão muito pouco usado em 1997.
Enquanto aguardava pela minha vez, ia contando as rachas na parede e pensando no Eskisito enquanto jovem universitário. Curiosamente, cinco anos passados, depois de acabar o curso, voltei exactamente ao mesmo sítio para enfrentar uma nova fila, desta vez para as candidaturas às vagas para o ensino. E, as rachas continuavam iguais.
Quando entrei para o Instituto Politécnico de Portalegre, julguei que estava a mudar a minha vida. Ao acabar o curso seria apenas uma questão de dias para arranjar um emprego decente que me deixasse de bem com a vida. Como todos nós sabemos hoje, tudo isso não passavam de sonhos.
Então, penso eu hoje, alguns anos depois de tudo isto, para que é que me serviu (a mim e a todos os meus colegas de escola). Gastei dinheiro aos meus pais, arranjei empregos de Verão mal pagos para justificar os meus gastos anuais, estudei que nem um perdido (pronto, talvez nem tanto) para chegar a uma fase da minha vida em que já fiz de tudo, menos entrar para o sistema.
Existiu uma razão. Não foi o Álcool como muito de vós estão a pensar, porque eu ainda hoje posso (e por vezes fico) totalmente embriagado ao ponto de curtir com o canto de um sofá. Também não foi pelo facto de sair de casa dos pais, porque quando acabei o curso acabei por voltar para lá. Foram mesmo as mulheres. A Universidade, nas palavras de um grande homem, o Chef do South Park, é o tempo e o sítio para tudo. E é o sítio ideal para pormos as nossas carências sexuais em dia. Não me vou alongar neste ponto, mas quem lá andou sabe o que falo.
Por isso, a regra número um do Eskisito é esta: Vale a pena andar na Universidade (mesmo que acabemos no desemprego ou a pedir esmola na rua com o canudo a servir de apanha moedas), nem que seja para comer gajas.
Tenho dito.
Enquanto aguardava pela minha vez, ia contando as rachas na parede e pensando no Eskisito enquanto jovem universitário. Curiosamente, cinco anos passados, depois de acabar o curso, voltei exactamente ao mesmo sítio para enfrentar uma nova fila, desta vez para as candidaturas às vagas para o ensino. E, as rachas continuavam iguais.
Quando entrei para o Instituto Politécnico de Portalegre, julguei que estava a mudar a minha vida. Ao acabar o curso seria apenas uma questão de dias para arranjar um emprego decente que me deixasse de bem com a vida. Como todos nós sabemos hoje, tudo isso não passavam de sonhos.
Então, penso eu hoje, alguns anos depois de tudo isto, para que é que me serviu (a mim e a todos os meus colegas de escola). Gastei dinheiro aos meus pais, arranjei empregos de Verão mal pagos para justificar os meus gastos anuais, estudei que nem um perdido (pronto, talvez nem tanto) para chegar a uma fase da minha vida em que já fiz de tudo, menos entrar para o sistema.
Existiu uma razão. Não foi o Álcool como muito de vós estão a pensar, porque eu ainda hoje posso (e por vezes fico) totalmente embriagado ao ponto de curtir com o canto de um sofá. Também não foi pelo facto de sair de casa dos pais, porque quando acabei o curso acabei por voltar para lá. Foram mesmo as mulheres. A Universidade, nas palavras de um grande homem, o Chef do South Park, é o tempo e o sítio para tudo. E é o sítio ideal para pormos as nossas carências sexuais em dia. Não me vou alongar neste ponto, mas quem lá andou sabe o que falo.
Por isso, a regra número um do Eskisito é esta: Vale a pena andar na Universidade (mesmo que acabemos no desemprego ou a pedir esmola na rua com o canudo a servir de apanha moedas), nem que seja para comer gajas.
Tenho dito.
4 comentários:
universidade? mulheres?so se for pela tua mulher, sim pk pitas tb as tinhas na secundaria d coruche, he he!!!
a unica coisa k te aconteceu la na universidade foi a calvice aguda e um a receita infalivel p deixar d beber:
uma menina espanho/alentejana k provavelmente tem mais força de verga k tu e poe-te na linha.abençoada sejas, sª ministra da saude (ex).
lol
escreve mais k eu goste
mulheres???
desculpa lá mas tendo a discordar: umas mal enjorcadas quaisquer, com graves problemas psicológicos e de obesidade aguda, não contam...
Mas eu finjo q n existiram...p bem da tua sanidade mental.
Senão damos início às hostilidades...como é, mudas o post ou chago-te o juízo?
CHOOSE WISELY
Não querem lá ver...já a formiga tem catarro.
Boa Lili! Whoops ...Não era par identificar, certo?LOuRa!Subcrevo inteiramente o que disseste das gajas. Mais pareciam embalagens dos produtos Lidl para venda barata.;)
Karmenxita
na altura em que me candidatei era mais difícil entrar do que sair e arranjar emprego... muitos alunos para poucas vagas... mas era dado um grande valor ao trabalho especializado... infelizmente as coisas mudaram, muitas para pior...
sem dúvida nenhuma, independentemente do que foi para mim importante enquanto fui estudante na univ., é uma experiência que gosto muito de recordar...
e aquelas férias todas a que tínhamos direito? lembram-se? que saudades...
beijinho
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