Ora, estou de férias. É verdade. Esta semana estive/estou a disfrutar de uma merecida pausa na actividade lectiva. Uma semana sem gritos, comentários parvos, adolescentes e pré-adolescentes cheios de ideias idiotas na cabeça. Nada mais errado!
Onde é que o Sr. Eskisito resolve ir na mesma quarta-feira em que os Tokio Hotel vão ao Pavilhão Atlântico, desconhecendo totalmente este facto? Passear para o Parque das Nações. Combina com uma colega e lá vai ele com a sua Maria. Qual não é o seu espanto quando, ao sair da Estação do Oriente, vê uma multidão de putos mal vestidos, a gritarem furiosamente sempre que passava um autocarro, julgando serem os seus ídolos. Pior, só mesmo os paizinhos que por ali andavam a acompanhar esses exemplos da sociedade falhada. Raios partam as bandas de teenagers com a mania que são sofredores. Uma bomba naquele recinto e ganhávamos paz de espírito ao terminar a vida de muito puto parvo rebelde e, como bónus, ainda acabávamos com uma banda miserável. Dupla vitória.
Já recomposto desta amarga experiência, o Sr. Eskisito resolve ir ao Ikea comprar umas coisas daquelas para arrumar a roupa nos roupeiros, que agora não faço a mínima ideia qual é o nome, mas que o raio dos vikings deram um nome tipo BESTA ou KOMPLEMENT. Até aqui, nada de novo. Excepto pelo facto de ter passado por um certo e determinado comentador político português a passear o que parecia ser um vaso na mão. Aliás, nas duas mãos. Aliás, assim teria de ser, considerando que os seus olhos estavam quase fechados. Aliás, acredito que fazer compras quando se está tão...aéreo, seja bastante complicado.
Ah, e Lisboa é bonita, tem montes de coisas giras, mas cravarem-me 1 euro por um Pastel de Belém? Isso podia eu comer de borla em casa... (piada que só alguns vão perceber).